Archive for Junho, 2008

Fim do semestre

Junho 24, 2008

A procrastinação já não pode mais ter lugar aqui. Os prazos estão vencendo e agora vale apenas a filosofia da Nike: just do it! Eis, então, a minha to-do-list para efeitos organizacionais:

  1. Terminar de corrigir as provas e trabalhos de quatro turmas
  2. Entrar as médias e faltas no sistema
  3. Organizar os diários de classe e entregá-los
  4. Terminar de ler a dissertação de Mestrado 1
  5. Preparar a minha argüição
  6. Terminar de ler a dissertação de Mestrado 2
  7. Preparar a minha argüição
  8. Formatar onze artigos para publicação na revista eletrônica dos alunos do Mestrado
  9. Me reunir com a pessoa responsável por publicações eletrônicas

Eu sei que a lista não está completa, mas por ora basta. Boa sorte para mim!

Setenta e sete mil !

Junho 16, 2008

Não tenho a menor idéia do que isso representa, acredite, mas quero deixar registrado que hoje o Público&Privado recebeu 77 mil hits!! Eu desconfio que a grandíssima maioria das pessoas que passa por aqui estava procurando outra coisa. No entanto, sei que alguns dos meus posts são até bem populares. O post sobre a minha paixão por lavandas ainda recebe alguns comentários. O post sobre a Literatura e o Aquecimento Global é lido, mas ninguém comenta. Aliás, acredito que eu tenha bem poucos leitores, mas são os mesmos de sempre e eu fico muito feliz por isso. De vez em quando o meu querido amigo Aldo lê as minhas besteiras e agora tem também a Ziloah, minha amiga desde o magistério. Tem épocas que eu não tenho tempo para o blog, tem épocas que o assunto está escasso, tem épocas que eu não quero escrever. Mas quero manter este cantinho aqui, nem que seja para os meus cinco querido leitores. Ah, e para mim, é claro! Porque é legal pensar que o blog possa funcionar como um registro pessoal, um pouco na linha do diário, com pinceladas de literatura, crítica, flores e o que mais der na telha. Para você que vem de vez em quando ler os meus modestos posts, obrigada e um abraço!! Cris S.

Por que razão o número 77? Dá uma olhadinha aqui. No creo en las brujas, mas sempre é bom, né?

 

Flip e aquela vontade…

Junho 16, 2008

Para variar, a programação da Flip 2008 está muito, muito boa. As conferências que mais me interessam são a do excelente crítico Roberto Scharwz, “A Poesia envenenada de Machado de Assis” e “Shakespeare, utopia e rock’n roll”, do dramaturgo inglês ferícissima Tom Stoppard. Para mim, o melhor dramaturgo vivo. (Sim, estou lembrando do Harold Pinter, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura, mas eu gosto muito mais da obra do Stoppard). Dá uma vontade louca de me mandar para Paraty, aquele canto encantador da Rio-Santos. Ficar em uma pousada charmosa e respirar o ar praiano e literatura. Ver e escutar o Stoppard em carne e osso — porque YouTube nenhum substitui “the real thing“, como diria o próprio autor. Como nossa ida para o hemisfério norte ainda não foi definida, talvez ainda tenha uma chance para o Flip. Veremos.

 

Uma conversa com Rushdie

Junho 14, 2008

No outono de 2003, eu estava fazendo pesquisa para o meu mestrado (Literaturas de Língua Inglesa) em Harvard. Lá, tive a oportunidade de ter aulas e conhecer alguns críticos que eu admiro muito, o Stephen Greenblatt foi um deles. Mas olhem só o que eu perdi bem na manhã que eu não pude ir à Universidade: o Salman Rushdie! Aconteceu assim, sem anúncios ou alarde, do nada, no começo da manhã, os alunos foram convidados para a palestra do Rushdie, que estava no M.I.T.  Salman Rushdie, como todos sabem, vivia ainda escondido por conta do fatwa que Aiatolá Komeini havia ordenado. Rushdie chegou, maravilhou todos com uma palestra cheia de brilhantismo e ironia (marca registrada de suas obras, ainda que o tacanha do Aiatolá não tenha percebido) e… sumiu! E eu não assisti! Mas não perco os videos do YouTube, de jeito nenhum. Este aqui é uma conversa deliciosa com Salman Rushdie, puro charme e brilhantismo.

 

 

Importantíssimo – não perca!

Junho 2, 2008

Só porque eu tenho que preparar a minha palestra de sexta, fico me enrolando com tudo para não fazer nada do que devo. Só para me enrolar ainda mais, escrevo essas dicas de beleza porque, afinal de contas, dicas de beleza têm uma relevância aboluta para a humanidade. Além de eu ser uma grande especialista no assunto, lógico.

Pele

Eu não tenho mais pele de garota por motivos óbvios e infelizmente não posso usar a maioria dos cremes disponíveis pois minha pele é extra sensível.     Geralmente faço a limpeza diária com uma mousse para o rosto da Anna Pegova à base de chá verde e verbena (o cheiro é divino!). Depois borrifo um produto para peles sensíveis à base de chá verde. A seguir passo um creme hidratante da Anna Pegova que eu misturo com o pó de pérola que eu comprei em Hong Kong. Gosto do efeito meio aveludado que a perola deixa na pele. O uso cosmético e medicinal da pérola conta com mais de 3 mil anos e os chineses juram que o uso contínuo tem poderes rejuvenecedores. Como eu não uso continuamente, não posso falar nada mais do que já falei. Aliás, continuidade é um problema para mim pois eu sou super cética quanto a creme anti-rugas e anti-idade, frequentemente tive que abandonar uns creminhos por conta da reação da minha pele, mas agora aprendi.  Os únicos que adiantam para o rejuvenescimento devem ser aqueles com ácidos, bem os que eu não posso usar, que droga. Então quanto mais leve e natural o creme (tipo para peles de bebê), melhor para mim.

Maquiagem

Três palavras essenciais: M.A.C., M.A.C., M.A.C. Vital, se você quiser ficar com uma feição natural. Até que estou bem munida dos produtinhos, mas aqueles que são absolutamente essenciais para mim são os esses: olhos: corretivo, rimel, lápis marrom para os olhos, lápis bege com brilho para os olhos; boca: lápis cor da boca para acentuar o contorno (nada de querer aumentar os lábios porque dá o efeito de palhaço), batom da mesma cor e um brilho ou gloss de cor mais clara que o batom.

A minha “maquiagem” do dia a dia é feita em menos de 5 minutos, ainda bem porque eu não tenho paciência. Quando quero caprichar, a história muda de configuração e eu apelo para uma base ultra fina + pó translúcido. Uso também sombras e delineador marrom para “abrir” o olhar. Uso também um pigmento iluminador milagroso que eu adoro e passo embaixo das sombrancelhas e nas têmporas (tudo da M.A.C.).

Perfume

Se sou fiel quanto aos cosméticos faciais, a coisa muda radicalmente com os perfumes. Eu adoro variar perfumes e tenho alguns. Mas só tem um que eu considero especial: o Bulgari.

 

Aliás gosto muito desse outro Bulgari (Bulgari Omnia) aqui também. Tem umas notas orientais fabulosas:

 Mas o primeiro é especial porque é o favorito do meu marido e noblesse oblige, sabe como é que é.

Agora que eu já falei um monte de inutilidades e perdi bem o meu precioso tempo, vou tentar fazer algo para de relevante para começar a semana. Sorry, folks.